Por certas vezes quebrei E tão somente nestas pirei... Quebrei sim em pedaços De mim que era montado e organizado no quadro... Todavia nos meus pedaços fiz quadros, quadros montados em arte Fragmentados em enigmas sobre paradigmas de vidas... Despedaçado eu observa cada pedaço de mim por fora Para entender melhor de mim em outrora... Afim de que quando eu mesmo me montasse, saberia que se desmontasse Em um passe montasse de novo meu eu... Eu que quero agarrar e não deixar soltar, para dizer que é meu Visto que foge de mim e vejo eus paralelos nos braços de morfeu... Ao despertar daqueles braços, se deparava a fazer esboços
Cujo a intenção era ir dentro de mim, semelhante ao mais fundo dos poços...
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